Eu ainda tenho amarras.
Ainda tem algo que me prende,
Eu só não sei dizer o quê...
Existe aquela nuvem, que passeia por sobre nossas cabeças,
e que não me deixa esquecer.
Uma dúvida que permeia,
Um silenciar sem fim.
E caminhamos.
Sem saber direito por onde.
O futuro?
Sei lá...
Talvez as cartas respondam.
Somos a coragem.
Somos fortes.
Nossos silêncios compartilhados nos enfraquecem.
Há tanto o que ser dito!
Mas, não é preciso.
Não é preciso.
Deixa assim.
Sem um começo certo.
Que o que é incerto, às vezes, nunca tem fim.
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