quarta-feira, 12 de outubro de 2011

E se eu pudesse dizer tudo que eu penso... (Parte I)

 Talvez não fizesse tanta diferença. Mas, esses dias, depois de tanta polêmica com o Rafinha Bastos., andei pensando mais seriamente nisso. 
  É engraçado, por que quando uma mulher fala exatamente o que pensa ou sente, sempre dizem que a culpa é da TPM. E se ela falou demais, usa essa desculpa. Noto que cada dia estou mais franca. Não tenho mais paciência pra ter certos tipos de "jogo de cintura" com algumas pessoas.
 Um amigo meu, outro dia, veio me pedir um favor. Queria que eu fosse mais "sociável" com uma determinada pessoa. Para que assim, ele pudesse, digamos que, "monitorá-la" melhor. Eu fiz o favor?! Não. Trato essa pessoal com o minimo de educação que me foi concedida pelos meus pais. Nada além disso... "Mas, Sílvia, era um favorzinho besta. Por que não o fez?" Porque não sou babá, detetive ou muito menos agente do CSI para monitorar quem quer que seja. oras, eu tenho mais o que fazer! E ainda que não tivesse nada, eu NÃO QUERO ME METER EM CONFUSÃO!!
  Eu simplesmente CANSEI de gente complicada.
"Sil, ele é lindo; maravilhoso! Fica com ele boba!" Não!! E sabe por quê? Porque pretendo eliminar o processo de apego/desapego que se transcorre no 1º ou 2º mês., que causa fadiga e, principalmente, que faz com que nós mulheres, nos afundemos em fotos, bilhetes, quinquilharias de outros relacionamentos, chocolates, filminhos "mamão com açúcar" de baixo padrão e músicas de programas de rádio que levam o tipo de "Amor Sem Fim", madrugada adentro.

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